O empresário Luís Costa Coelho esteve, no último mês de novembro, no
Canadá, para conhecer a cadeia produtiva do leite canadense que é considerada
uma das mais organizadas do mundo. A visita técnica foi realizada junto a
comitiva de gestores do Sebrae e outros produtores do nordeste.
Coelho conta que foi gratificante participar da missão. Para “Uma
oportunidade como essa, oferecida pelo Sebrae, garante inovação e muito
conhecimento para, a partir de agora, ser colocado em prática em minha
indústria. Mas reconheço que esse processo é lento, já que é preciso primeiro
trabalhar outros fatores para implantar tais mudanças”, refletiu.
A escolha de representantes da região para participar do projeto no
Canadá deveu-se ao fato de que, a cadeia produtiva da região nordestina se
destaca pela capacidade de gerar ocupação e renda durante todo o ano e por ter
registrado expressivo crescimento nos últimos anos.
Representando o Sebrae Maranhão, viajaram nesta missão a gestora técnica
de agronegócio da unidade regional de Imperatriz, Márcia Maria Martins, que foi
acompanhada do proprietário do Laticínio Vovó Lenita de Açailândia, Luiz Coelho
Costa e do produtor rural de Imperatriz, Renato José Nogueira.
Luís Coelho que também é presidente do Sicoob Credima, durante a viagem
teve a oportunidade de conhecer institutos renomados de pesquisa agropecuária,
universidades e fazendas, onde pôde conhecer técnicas que garantem a melhoria
na produção do leite.
“Temos que sempre estar buscando conhecimento e inovação, pois a cada
dia que a gente aprende um pouco mais é possível transformar a realidade e
procurar mudar algo que estamos fazendo para melhor”, destacou.
A Missão
A comitiva foi composta por cerca de 30 pessoas, entre gestores do
Sebrae da Região Nordeste, lideranças institucionais dos estados da região e
empreendedores do segmento leiteiro. Os participantes puderam visitar renomados
institutos de pesquisa agropecuária como a Universidade de Guelph, a União de
Produtores Agrícolas, a Universidade de McGill, a Agência Valacta, o Insituto
de Tecnologia Agroalimentar do Quebéc, a Empresa Biena e o Instituto
Tecnológico Saint – Hyacinthe Technopole, assim como algumas fazendas da
região.
Mariana de
Sousa
Muito bom o post gostei muito !
ResponderExcluirmuito interessante o post , adorei, parabéns !
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