Segundo presidente, ela só não disputará reeleição se não quiser.
Em café com jornalistas, disse que não quer disputar cargos no Executivo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira (27), durante café da manhã com jornalistas, que trabalha com a 'ideia fixa' de que a presidente eleita, Dilma Rousseff, seja candidata à reeleição em 2014.
O presidente ressaltou ainda que, no caso de Dilma vir a ser candidata à Presidência, não pretende disputar nenhum cargo para o Executivo estadual em 2014, nem mesmo o governo de São Paulo, governado há 16 anos pelo PSDB.
Lula afirmou que logo após deixar o governo, vai se dedicar a "desencarnar da Presidência".
O presidente afirmou que não se arrepende de nenhuma ação adotada nos últimos oito anos e disse precisar de um tempo para analisar friamente erros e acertos do governo.
O presidente afirmou não se arrepender de não ter enviado um projeto de emenda constitucional propondo a possibilidade de um terceiro mandato.
"Acredito na democracia e acredito na necessidade de renovação. Tem que ter sangue novo, senão vira uma ditadurazinha."
Lula também defendeu a criação de um marco regulatório da imprensa. “Não defendo controle social da mídia, defendo responsabilidade da mídia. A mídia tem que parar de achar que não pode ser criticada."
Segundo o presidente, a legislação que rege a imprensa está defasada. “Temos uma legislação de 1962. Quando propomos um marco para modernizar a mídia, as pessoas acham que é autoritarismo. [A regulação] é necessária.”
José Alencar
Ele elogiou o vice, José Alencar, internado em um hospital em São Paulo, e disse que a aliança dos dois significou a união entre “capital e trabalho”.
Questionado sobre a relação que tem com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Lula disse que os dois podem se tornar “amigos” depois que deixar o poder.
“Não levo para casa divergências. Os tucanos são os principais adversários do governo. Então, é normal que haja acirramento das relações. Mas quando reencontrá-lo é possível que sejamos amigos”, disse.
O presidente elogiou a política econômica de seu governo e as medidas adotadas durante a crise financeira internacional.
Questionado se estaria preocupado com a projeção do Banco Central de uma inflação de 5,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011, disse que não.
“Estamos dentro da meta. Se a meta é 4,5% e pode ter dois pontos [percentuais] para mais ou para menos, estamos na meta. Não tenho preocupação com essa previsão para 2011.”
G1
Segundo presidente, ela só não disputará reeleição se não quiser.Em café com jornalistas, disse que não quer disputar cargos no Executivo.
O presidente ressaltou ainda que, no caso de Dilma vir a ser candidata à Presidência, não pretende disputar nenhum cargo para o Executivo estadual em 2014, nem mesmo o governo de São Paulo, governado há 16 anos pelo PSDB.
O presidente afirmou que não se arrepende de nenhuma ação adotada nos últimos oito anos e disse precisar de um tempo para analisar friamente erros e acertos do governo.
O presidente afirmou não se arrepender de não ter enviado um projeto de emenda constitucional propondo a possibilidade de um terceiro mandato.
"Acredito na democracia e acredito na necessidade de renovação. Tem que ter sangue novo, senão vira uma ditadurazinha."
Lula também defendeu a criação de um marco regulatório da imprensa. “Não defendo controle social da mídia, defendo responsabilidade da mídia. A mídia tem que parar de achar que não pode ser criticada."
Segundo o presidente, a legislação que rege a imprensa está defasada. “Temos uma legislação de 1962. Quando propomos um marco para modernizar a mídia, as pessoas acham que é autoritarismo. [A regulação] é necessária.”
José Alencar
Ele elogiou o vice, José Alencar, internado em um hospital em São Paulo, e disse que a aliança dos dois significou a união entre “capital e trabalho”.
Questionado sobre a relação que tem com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Lula disse que os dois podem se tornar “amigos” depois que deixar o poder.
“Não levo para casa divergências. Os tucanos são os principais adversários do governo. Então, é normal que haja acirramento das relações. Mas quando reencontrá-lo é possível que sejamos amigos”, disse.
O presidente elogiou a política econômica de seu governo e as medidas adotadas durante a crise financeira internacional.
Questionado se estaria preocupado com a projeção do Banco Central de uma inflação de 5,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011, disse que não.
“Estamos dentro da meta. Se a meta é 4,5% e pode ter dois pontos [percentuais] para mais ou para menos, estamos na meta. Não tenho preocupação com essa previsão para 2011.”
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