Foi um sábado, o 22 de janeiro de 2011, um dia todo de serviços a centenas e centenas de pessoas, promovido pela “Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos”, os “Mórmons de Açailândia”, liderados pelo Bispo Francinaldo Santos Oliveira, em parceria com várias instituições, entre elas as Secretarias Municipais de Assistência Social, da Saúde e de Esportes, o Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos, o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência/COMDIPEA, a imprensa.
Foram oferecidos serviços de saúde (odontologia, prevenção, clinica geral, pressão e teste diabetes,orientação), cabeleireira, sondagens para cursos e atividades (arte, cultura, profissionalização) a serem desenvolvidas pela Igreja à população em geral,etc.
Centenas e centenas de crianças divertiram-se a valer em brinquedos (pula-pula, peão, escorrega, etc), jogos (tênis de mesa, dama, xadrez), lancharam, enfim, um dia especial, de muito lazer e confraternização, quase despedida das férias (que as aulas estão para começar...).
Bispo Oliveira revelou que a Igreja pretende instituir este “Dia de Ação Social” pelo menos uma vez por ano. Além dessa iniciativa, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias estará atuando ativamente na área comunitário-social. Dentro em breve, num programa de benefícios a pessoas com deficiência (cadeirantes) e também em apoio a uma entidade local, que ainda será definida, inclusive com infra-estrutura.
Parabéns à Igreja Mórmom por esse “Dia de Ação Social”, deu uma boa “sacudida” num mês que tradicionalmente é “meio parado”, o janeiro...
Infelizmente a chamada “questão social” açailandense exige que todos e todas instituições se comprometam de corpo e alma em erradicar a miséria, e cuidar melhor da qualidade de vida e do ambiente de nosso povo.
Não dá para deixar tudo na mão do Estado, esperando que os governos (federal, estadual, municipal) resolvam todos os problemas sociais, ainda mais que vivemos um quadro caótico, causado pela ineficiência/ausência/omissão de políticas públicas: a saúde, local e nacional, é uma tragédia; a violência se tornou pandemia; a fome e a pobreza extrema se perpetuam...
Blog do Eduardo Hirata
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