Número
leva em conta as denúncias realizadas aos Conselhos Tutelares. Em 2014, 239 casos desse tipo foram relatados na capital maranhense.
Em São Luís, 73 casos de abuso e exploração sexual
foram registrados nos conselhos tutelares. Os dados são da Secretaria Municipal
da Criança e Assistência Social e fazem referencia aos cinco meses deste ano.
Em 2014, foram 239 casos relatados.
No Brasil, por ano, são cerca de 100 mil casos, segundo a organização internacional do trabalho. Menos de 20% são encaminhados para providências.
Denunciar é uma das formas de tentar mudar essa dura realidade. Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia, com a garantia do anonimato. ”A gente não precisa dizer quem denunciou, o importante é que seja averiguado a denuncia e que seja prestado a assistência’, disse conselheira tutelar Lourdes França.
Na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente os casos chegam todas as semanas. Pior do que as estatísticas é o laço que a maioria dos agressores tem com a vítima. “A maioria dessas agressões sexuais, agressões físicas, maus tratos, acontecem dentro da casa de conhecidos ou familiares desse menor”, explicou a delegada Ana Zélia.
Para mudar essa realidade, famílias do Bairro de Fátima foram convidadas a participar de uma roda de conversa no Cras, discutindo formas de prevenção pra esses crimes. Durante toda a semana várias atividades vão ser realizadas por bairros de São Luís para levar conscientização. Exatamente para garantir que as crianças cresçam assim: a base de brincadeira e educação.
No Brasil, por ano, são cerca de 100 mil casos, segundo a organização internacional do trabalho. Menos de 20% são encaminhados para providências.
Denunciar é uma das formas de tentar mudar essa dura realidade. Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia, com a garantia do anonimato. ”A gente não precisa dizer quem denunciou, o importante é que seja averiguado a denuncia e que seja prestado a assistência’, disse conselheira tutelar Lourdes França.
Na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente os casos chegam todas as semanas. Pior do que as estatísticas é o laço que a maioria dos agressores tem com a vítima. “A maioria dessas agressões sexuais, agressões físicas, maus tratos, acontecem dentro da casa de conhecidos ou familiares desse menor”, explicou a delegada Ana Zélia.
Para mudar essa realidade, famílias do Bairro de Fátima foram convidadas a participar de uma roda de conversa no Cras, discutindo formas de prevenção pra esses crimes. Durante toda a semana várias atividades vão ser realizadas por bairros de São Luís para levar conscientização. Exatamente para garantir que as crianças cresçam assim: a base de brincadeira e educação.
Do G1 MA com informações da TV Mirante
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