E que presente (referindo-me ao nosso tenebroso dia a dia mundial...)!
Passamos quatro ótimos dias, de sábado à tardinha até a manhã da Quarta-Feira de Cinzas, no Assentamento Planalto I, com uma rápida incursão pelo Assentamento Novo Oriente.
E voltamos ao “batente”, na intenção de continuarmos informando alguma coisa sobre a situação dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.
Além de um “relax” do cotidiano citadino estressante, aproveitamos para conhecer “in loco” a comunidade e o local onde desapareceu (ou foi assassinado?) o menino com deficiência ELSON, em 14 de dezembro de 2009, então com nove anos de idade.
Coletamos também algumas informações sobre o cado do menino GUILHERME, ano e meio de idade, encontrado morto num “barreiro” no Assentamento Roseli Nunes, na tarde do ano novo de 2011.
Em ambos os casos, esperamos contribuir minimamente com as autoridades da segurança pública, de responsabilização e da justiça, sendo que o caso de ELSON foi arquivado pelo Ministério Público Estadual (Promotor Leonardo Tupinambá) e o de GUILHERME, que foi enterrado assim “simplesmente” no próprio Assentamento Roseli Nunes, contra a vontade da mãe, criada e moradora no Assentamento Planalto I, e a apenas a poucos meses no local em que o filho foi encontrado morto.
No entanto, o Juiz de Direito André Santos, aqui da Comarca de Açailândia, pediu recentemente (dia 11/02) à Procuradoria de Justiça do Estado do Maranhão, que seja desarquivado o caso ELSON e aberto inquérito policial sobre o caso GUILHERME.
Eduardo Hirata
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