Cursos tiveram notas de avaliação consideradas
'insuficientes'
O Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta
sexta-feira (19/12), portaria que suspende o ingresso de estudantes em 3.130
vagas de 27 cursos de graduação de universidades públicas, faculdades privadas
e centros particulares. Eles obtiveram notas de avaliação da pasta — o Conceito
Preliminar de Curso (CPC) — consideradas “insuficientes”. A proibição de
ingresso vale, inclusive, para pessoas aprovadas em vestibulares para 2015.
Seis cursos atingidos são oferecidos por universidades federais: educação física na Universidade Federal do Acre (Ufac); educação física na Universidade Federal de Alagoas (Ufal); serviço social na Universidade Federal Fluminense (UFF); agronomia na Universidade Federal do Pará (UFPA); e zootecnia na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra).
Em relação às instituições privadas, o ministro da Educação, Henrique Paim, disse que os cursos “reprovados” serão excluídos dos programas de bolsas de estudo (ProUni) e Financiamento Estudantil (Fies). “Cerca de 40% das matrículas em instituições privadas são sustentadas pelos programas federais. Qualquer instituição que não atenda às expectativas do ProUni e do Fies será excluída desses programas, de acordo com as regras. No caso do Fies, uma avaliação ruim é suficiente para a exclusão, e no caso do ProUni, duas avaliações.”
Os cursos que obtiveram as notas insuficientes devem apresentar um protocolo de compromisso com um plano de melhoria para contornar as fragilidades apontadas pelo CPC. Eles têm, no máximo, um ano para cumprir o protocolo.
Seis cursos atingidos são oferecidos por universidades federais: educação física na Universidade Federal do Acre (Ufac); educação física na Universidade Federal de Alagoas (Ufal); serviço social na Universidade Federal Fluminense (UFF); agronomia na Universidade Federal do Pará (UFPA); e zootecnia na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra).
Em relação às instituições privadas, o ministro da Educação, Henrique Paim, disse que os cursos “reprovados” serão excluídos dos programas de bolsas de estudo (ProUni) e Financiamento Estudantil (Fies). “Cerca de 40% das matrículas em instituições privadas são sustentadas pelos programas federais. Qualquer instituição que não atenda às expectativas do ProUni e do Fies será excluída desses programas, de acordo com as regras. No caso do Fies, uma avaliação ruim é suficiente para a exclusão, e no caso do ProUni, duas avaliações.”
Os cursos que obtiveram as notas insuficientes devem apresentar um protocolo de compromisso com um plano de melhoria para contornar as fragilidades apontadas pelo CPC. Eles têm, no máximo, um ano para cumprir o protocolo.
O
Imparcial
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