A delegada Maria Amélia, da Delegacia de Polícia Civil de Maracanã, já abriu inquérito para investigar o sequestro do prefeito Tinô Santos. “Quando soube do caso, eu mesma fiz a ocorrência, pois até agora ninguém da família nos procurou”, explica a delegada.
A delegada conta ainda que este tipo de crime, conhecido como “crime do sapatinho” nunca ocorrera na cidade e que é comum acontecer com gerentes de banco. “Eles estavam atrás de dinheiro. Viraram todas as gavetas e armários da casa, arrombaram um cofre secreto e ainda quebraram um ‘porquinho’ e levaram todas as moedas”, conta.
A Polícia já levantou a investigação para descobrir quem esteve na cidade no período do crime e terá acesso também às imagens do banco em Igarapé-Açu. A verba roubada seria utilizada para o pagamento dos servidores da Câmara Municipal de Maracanã.
O prefeito e a esposa estão em sua residência em Belém.
(Thais Rezende, DOL)
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