PRESIDENTA DILMA LANÇA ‘REDE CEGONHA”

Conforme noticia “O estado do Maranhão”, citado pela Agência Matraca de Notícias da Infãncia, de São Luís-MA., na segunda-feira, 28/03, em Belo Horizonte – MG, a Presidenta Dilma Rousseff lançou um programa de atenção às gestantes e aos bebês, o “Rede Cegonha”. Dilma lembrou o compromisso que assumiu durante a campanha eleitoral de melhorar o atendimento público de saúde no país.
O “Rede Cegonha” tem investimentos previstos de R$ 9 bilhões até 2014 para ampliar a rede de assistências às gestantes e aos bebês na busca de reduzir a mortalidade infantil e materna. Ligada ao SUS,  trabalhará em conjunto com os estados e municípios.
Com o programa, as unidades de saúde receberão recursos para fazer teste rápido de gravidez. A futura mãe terá vale-transporte para comparecer a todas as consultas de pré-natal e exames. Aquelas que comparecerem integralmente terão direito a um vale-táxi para ir para a maternidade.
O programa busca também ampliar de quatro para seis o número de consultas recomendadas às gestantes. Atualmente, quase 90% das mulheres brasileiras fazem as quatro consultas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde.
 O SUS recomenda 20 tipos de exames às gestantes. Com o “Rede Cegonha”, além desses exames, a intenção é que 100% delas façam ultras-som. Se tiver uma gravidez de risco, mais nove tipos de exames complementares poderão ser pedidos.
O “Rede Cegonha” vai possibilitar que a gestante conheça previamente a maternidade onde terá o bebê e tenha direito a um acompanhante durante a internação, o que é previsto no ECA/Estatuto da Criança e do Adolescente, inclusive quanto a atendimento especial a gestante adolescente, e o direito de serem atendidas  por ocasião do parto, pela mesma equipe que atendeu o pré-natal.
Serão ainda criadas as casas da gestante e do bebê ligadas às maternidades de alto risco. A mulher poderá ficar nesses locais antes e depois do parto, caso precise de observação, mas não tenha indicação de ficar internada. Em relação à criança,  vai atuar nos dois primeiros anos de vida e prevê também campanhas de aleitamento materno e de incentivo ao parto normal.
O cronograma de implantação das ações dá prioridade às regiões da Amazônia Legal e ao Nordeste, que têm os mais altos índices de mortalidade materna e infantil.
Por Eduardo Hirata


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