(Comentário: Sem dúvida, um reforço e apoio importante na capacidade e habilitação da família, focada na mulher, para atender melhor a saúde e as condições de vida de bebês e crianças. É a prioridade das prioridades, na atenção à primeira infância (zero a seis anos). Embora as críticas (negativas) sobre o “Bolsa-Família”, e que certamente aumentarão com este novo benefício às gestantes e nutrizes, é inegável o impacto e a transformação social do programa, sobretudo nos municípios economicamente desprivilegiados desse Brasil. Tem muita gente “irregular” no programa, beneficiando-se indevidamente? Tem, mas a corrupção (o “jeitinho brasileiro”) é característica nacional, de todas as classes e categorias. Sequer igrejas, judiciário, estão imunes a este câncer maligno...). Em Açailândia, onde ainda há (e muita) carência, miséria, e também milhares, nutrizes e bebês, será muito bem-vindo este adicional. (Não venham me dizer que, com esse adicional no Bolsa-Família, haverá um explosão populacional cá na terrinha...)
Por Eduardo Hirata
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