Só este ano, quase 200 inquéritos foram
encaminhados à Justiça. Agressores ignoram Lei Maria da Penha e parecem não
temer punição.
Aumenta o número de casos de violência contra a
mulher, em Imperatriz. Mesmo com a Lei Maria da
Penha, que pune com mais rigor esse tipo de crime, só este ano, quase 200
inquéritos foram encaminhados à Justiça.
A Lei Maria da Penha entrou em vigor em 2006, mas os casos de violencia contra a mulher ainda são considerados altos em Imperatriz. De acordo com dados da Delegacia da Mulher, o número de denúncias aumentou. Mesmo assim, muitos agressores parecem não temer a lei que garante a proteção da vítima.
A Lei Maria da Penha entrou em vigor em 2006, mas os casos de violencia contra a mulher ainda são considerados altos em Imperatriz. De acordo com dados da Delegacia da Mulher, o número de denúncias aumentou. Mesmo assim, muitos agressores parecem não temer a lei que garante a proteção da vítima.
Um dos casos registrados
De janeiro deste ano até agora, 197 inqueritos já foram encaminhados à Justiça, a maior parte na maior parte deles os acusados respondem pelo crime de lesão corporal grave. No caso de Keila dos Santos a lei não foi suficiente para evitar que o pior acontecesse. Há dois anos ela viu a vida se transformar em um pesadelo.
O ex-marido, de quem estava separada há quase dois anos, fez várias ameaças antes de agir de forma covarde e cruel. Keila conta que denunciou o ex-marido, mas na época, segundo ela, nenhum inquérito foi aberto para apurar as denúncias.
Ela levou dois tiros a queima roupa quando chegava na casa da mãe. Um dos disparos atingiu a coluna e a deixou tetraplégica. Hoje ela precisa de ajuda até para se alimentar. O julgamento do ex-marido, que foi preso oito meses depois de ter cometido o crime, está marcado para o dia nove de agosto.
Keila vive hoje com a mãe, o pai e com os três filhos e sobrevive da pensão que recebe do INSS. Com a lesão grave na coluna ela conta que gostaria de fazer a fisioterapia indicada pelo médico, mas não tem feito por que não tem condições de pagar as sessões. Mesmo com o julgamento do ex- marido marcado, ela diz que ainda tem medo.
De janeiro deste ano até agora, 197 inqueritos já foram encaminhados à Justiça, a maior parte na maior parte deles os acusados respondem pelo crime de lesão corporal grave. No caso de Keila dos Santos a lei não foi suficiente para evitar que o pior acontecesse. Há dois anos ela viu a vida se transformar em um pesadelo.
O ex-marido, de quem estava separada há quase dois anos, fez várias ameaças antes de agir de forma covarde e cruel. Keila conta que denunciou o ex-marido, mas na época, segundo ela, nenhum inquérito foi aberto para apurar as denúncias.
Ela levou dois tiros a queima roupa quando chegava na casa da mãe. Um dos disparos atingiu a coluna e a deixou tetraplégica. Hoje ela precisa de ajuda até para se alimentar. O julgamento do ex-marido, que foi preso oito meses depois de ter cometido o crime, está marcado para o dia nove de agosto.
Keila vive hoje com a mãe, o pai e com os três filhos e sobrevive da pensão que recebe do INSS. Com a lesão grave na coluna ela conta que gostaria de fazer a fisioterapia indicada pelo médico, mas não tem feito por que não tem condições de pagar as sessões. Mesmo com o julgamento do ex- marido marcado, ela diz que ainda tem medo.
Do G1
MA com informações da TV Mirante
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