A assembléia extraordinária do Fórum DCA(Direitos da
Criança e do Adolescente) Açailândia realizada na tarde da
segunda-feira,11/08/2014, na sede do COMUCAA/Conselho Municipal dos Direitos da
Criança e do Adolescente, Rua Marly Sarney, n,ª 1.112, manteve o
CDVDH-CB/Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascarán,
exercendo a Secretaria Executiva.
O CDVDH-CB manifestou, no entanto, que só
permanecerá até dezembro deste ano. Como se recorda, desde início do ano o
CDVDH-CB vinha colocando o cargo à disposição, em razão de suas múltiplas
atividades, e pouca disponibilidade de pessoal.
E na “área” dos DCA, o fato de o CDVDH-CB também
compor o CEDCA-MA/Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do
Maranhão, também representou um acúmulo, o que vem dificultando uma melhor
atuação tanto no Fórum como no Conselho.
A assembléia contou com a participação de 11
(onze) entidades, a saber:
ADEFIA/Associação dos Deficientes Físicos de
Açailândia (João Luís Soares); Associação Comunitária de Moradores da Vila São
Francisco (Maria Lúcia Alencar Lima Costa); Paróquia Santa Luzia-Piquiá (Adriana
Pedra Santos); Fundação Pé do Atleta e AEFA/Associação das Escolinhas de
Futebol de Açailândia (Carlos Augusto Figueiredo Santana); Associação Esportiva
Bom de Bola Bom de Escola (Domingos de Brito Neto); Associação de Esportes
Coração da Vila (Edna Cardoso Pereira); Associação Esportiva Cruzeirinho-Piquiá
(Betânia da Silva Cardoso); CDVDH-CB (Ivanete da Silva Sousa, e este que vos
escreve); Associação de Moradores da Vila Capeloza (Rivelino da Silva Santos) e
Associação Comunitária Bom Samaritano (Zeneide Alves Leite Gonçalves).
Foram tratados ainda assuntos sobre o “Protagonismo
Infanto-Juvenil”, desenvolvido pela Comissão Juvenil do Fórum DCA, através da
Associação de Moradores da Vila Capeloza; capacitação de entidades quanto ao
funcionamento e elaboração de projetos, em proposta da Vale, como do COMUCAA
com o SEBRAE; a representação do Fórum DCA nas diversas comissões e Gts/grupos
de trabalho, constituídos pelo COMUCAA; a mobilização de entidades e da
sociedade civil na defesa dos DCA, sobretudo no atendimento dos Direitos à
Convivência Familiar e Comunitária, o não à redução da idade penal, e a maior
resolutividade e eficiência do “sistema de garantia de direitos”, tanto na
prevenção como no combate às ameaças e violações desses direitos, consagrados
no ECA/Estatuto da Criança e do Adolescente.
(Informe de Eduardo Hirata, pela Secretaria
Executiva do Fórum DCA Açailândia – Centro de Defesa da Vida e dos Direitos
Humanos Carmen Bascarán)
Nenhum comentário