Deputado Marcelo Tavares relata reunião do Diretório Municipal do PSB ________________________________________

O deputado Marcelo Tavares (PSB) fez um relato positivo da reunião do Diretório Municipal do Partido Socialista Brasileiro (PSB), ocorrida na última sexta-feira, da qual fez parte a Fundação João Mangabeira. Na reunião esteve presente o urbanista Carlos Alberto Bechara, de larga experiência no setor urbanístico em outros Estados.

O urbanista veio a convite do deputado federal Roberto Rocha, presidente do Diretório Municipal e pré-candidato do PSB a Prefeitura de São Luís. Um dos temas das discussões foi a mobilidade urbana, a difícil questão da mobilidade urbana em São Luís e outras capitais e as dificuldades com o sistema de transportes da capital. A conclusão óbvia, segundo o parlamentar, é a falta de planejamento. “Fala-se muito em eleição em São Luís, mas não se fala de planejamento”, concluiu.

Marcelo aproveitou para responder as declarações do deputado Hélio Soares (PP), que se referiu a um empréstimo de R$ 500 milhões que está sendo feito pelo Estado de Pernambuco, governado pelo PSB, para contestar as críticas do líder da oposição ao empréstimo de R$ 2,3 bilhões que a governadora Roseana Sarney (PMDB) está pleiteando junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Marcelo disse que, ao contrário do Maranhão, os 500 milhões pretendidos por Pernambuco não correspondem à capacidade total de endividamento daquele Estado. “O que eu não aceito é que Roseana, que já comprometeu o passado e o presente, comprometa também o futuro do Maranhão”, discursou.

O líder da oposição afirmou que só aceita discutir o endividamento do Maranhão quando a liderança do governo trouxer a prestação de contas de R$ 900 milhões de empréstimo feito por Roseana Sarney no ano passado. E se perguntou: “Em que esse dinheiro foi gasto? Qual é a obra estruturante do governo? Quem no Maranhão sabe em que esse dinheiro foi aplicado?

Segundo Marcelo Tavares, o empréstimo do ano passado, mais este, deverão comprometer 20% da receita corrente líquida do Estado.

Agência Assembleia

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