Uma escrivã que ouve as vítmas
de violência na cidade. Trabalho de prevenção deixou de ser realizado no
município.
A Delegacia da Mulher, em Açailândia,
está sem delegada desde o ano passado. É uma escrivã que ouve as vítmas de
violência na cidade.
O número de mulher vítimas da violência quem
procuram a delegacia da Muher em Açailândia chega a três por dia. Mas nem todas
as denúncias viram inquérito. muitas vítimas desistem de ir adiante.
Desde o ano passado, o delegado regional responde pela Delegacia da Mulher. Para evitar constrangimentos, uma escrivã faz o atendimento das vítimas. A falta de uma delegada tem prejudicado, também, o trabalho de prevenção na localidade, com a realização de palestras que, agora, estão suspensas.
Desde o ano passado, o delegado regional responde pela Delegacia da Mulher. Para evitar constrangimentos, uma escrivã faz o atendimento das vítimas. A falta de uma delegada tem prejudicado, também, o trabalho de prevenção na localidade, com a realização de palestras que, agora, estão suspensas.
G1 Maranhão
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