O Senado Federal só voltará a ter sessões deliberativas na terça-feira (15) – e os senadores já estão em “férias momescas” praticamente desde ontem (2) quando nada foi votado na Casa. Resumindo: ao todo, os senadores brasileiros terão 13 dias de carnaval. E o melhor: a folia dos políticos de Brasília – que já retornaram a seus estados de origem, na maioria – será paga pelo contribuinte, pois eles não terão nenhum corte nos salários de R$ 26,7 mil mensais.
Já ontem, pouco mais de 10, dos 81 senadores, participaram da sessão realizada durante a tarde, embora 60 tenham registrado presença na Casa.
Mesmo na volta ao “batente”, no dia 15, as atividades serão amenas, estando programadas apenas umas poucas votações. Na quarta (16) e na quinta-feira (17) vão ocorrer sessões plenárias dedicadas exclusivamente aos discursos.
A antecipação do feriado foi decidida pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em conjunto com os líderes partidários. "O Carnaval no Brasil é uma tradição. Nunca ninguém resiste a esse desejo de participar", afirmou o “folião” Sarney.
Entre os senadores, a justificativa para o encerramento precoce dos trabalhos está na dificuldade de se encontrar passagens aéreas para as principais capitais do país, principalmente no Nordeste.
"Eu não conseguiria voltar amanhã [sexta], não tinha voo. A nossa pauta também está em dia no Senado", argumentou o líder do PT, Humberto Costa (PE).
POR OSWALDO VIVIANI
Já ontem, pouco mais de 10, dos 81 senadores, participaram da sessão realizada durante a tarde, embora 60 tenham registrado presença na Casa.
Mesmo na volta ao “batente”, no dia 15, as atividades serão amenas, estando programadas apenas umas poucas votações. Na quarta (16) e na quinta-feira (17) vão ocorrer sessões plenárias dedicadas exclusivamente aos discursos.
A antecipação do feriado foi decidida pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em conjunto com os líderes partidários. "O Carnaval no Brasil é uma tradição. Nunca ninguém resiste a esse desejo de participar", afirmou o “folião” Sarney.
Entre os senadores, a justificativa para o encerramento precoce dos trabalhos está na dificuldade de se encontrar passagens aéreas para as principais capitais do país, principalmente no Nordeste.
"Eu não conseguiria voltar amanhã [sexta], não tinha voo. A nossa pauta também está em dia no Senado", argumentou o líder do PT, Humberto Costa (PE).
POR OSWALDO VIVIANI
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