Relatório com a constatação foi apresentado pelo IBGE durante Rio+20. Em São Luís, 33% das casas estão localizadas em áreas de esgoto aberto.
Um relatório presentado pelo IBGE durante a Conferência Rio+20 mostra dados preocupantes. O Maranhão é um dos estados com pior rede de tratamento de esgotos do Brasil. Só na capital mais de 30% das casas não tem rede de esgoto.
Nas ruas Cruzeiro do Sul, São Paulo e Jambeiro, na área da Vila Embratel, a pavimentação chegou primeiro que a rede coletora de esgotos e o sistema de galerias. Os dejetos e toda a água suja que saem das casas são despejados diretamento na rua. Segundo o IBGE, de 2000 a 2010, o número de domicílios atendidos pela rede coeltora de esgoto no Maranhão, quase não teve avanço: de 9,2%, aumentou apenas para 11,7%. "Este não foi um avanço significativo, nós acreditamos que esta década que estava iniciando tem que ser vista como a década do saneamento básico e, principalemte, do esgotamento sanitário", comentou José Raimundo Barros, tecnologista da informação do IBGE no Maranhão.
Ainda de acordo com a pesquisa do IBGE, a falta do saneamento básico é responsável pelo aprecimento de muitas doenças. De cada 100 mil habitantes, pelo menos 812 são internados no estado com doenças transmitidas, prinicpalmente, por verminoses. As crianças que brincam em lugares tomados pela água suja, são as mais vulneráveis à contaminação.
Segundo o IBGE, em São Luís, 33% das casas estão em lugares onde o esgoto escorre por cima das ruas e a situação no interior do estado é ainda pior, onde mais da metade das casas de 77% dos municípios maranhenses estão em locais sem as mínimas condições de moradia. O doutor em engenharia ambiental, Lúcio Macedo, chama atenção para a economia que seria feita na saúde com o investimento no saneamento básico: "A cada R$ 1,00 investido no saneamento, nós economizamos R$ 4,00 com a medicina curativa, então é um negócio que poderia frutificar bastante, rendendo uma melhor qualidade de vida para a nossa cidade", disse o especialista.
Nas ruas Cruzeiro do Sul, São Paulo e Jambeiro, na área da Vila Embratel, a pavimentação chegou primeiro que a rede coletora de esgotos e o sistema de galerias. Os dejetos e toda a água suja que saem das casas são despejados diretamento na rua. Segundo o IBGE, de 2000 a 2010, o número de domicílios atendidos pela rede coeltora de esgoto no Maranhão, quase não teve avanço: de 9,2%, aumentou apenas para 11,7%. "Este não foi um avanço significativo, nós acreditamos que esta década que estava iniciando tem que ser vista como a década do saneamento básico e, principalemte, do esgotamento sanitário", comentou José Raimundo Barros, tecnologista da informação do IBGE no Maranhão.
Ainda de acordo com a pesquisa do IBGE, a falta do saneamento básico é responsável pelo aprecimento de muitas doenças. De cada 100 mil habitantes, pelo menos 812 são internados no estado com doenças transmitidas, prinicpalmente, por verminoses. As crianças que brincam em lugares tomados pela água suja, são as mais vulneráveis à contaminação.
Segundo o IBGE, em São Luís, 33% das casas estão em lugares onde o esgoto escorre por cima das ruas e a situação no interior do estado é ainda pior, onde mais da metade das casas de 77% dos municípios maranhenses estão em locais sem as mínimas condições de moradia. O doutor em engenharia ambiental, Lúcio Macedo, chama atenção para a economia que seria feita na saúde com o investimento no saneamento básico: "A cada R$ 1,00 investido no saneamento, nós economizamos R$ 4,00 com a medicina curativa, então é um negócio que poderia frutificar bastante, rendendo uma melhor qualidade de vida para a nossa cidade", disse o especialista.
Do G1 MA com informações da TV Mirante
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