
Com diversas faixas e cartazes, os manifestantes
reclamarão do atendimento oferecido na Maternidade Nazira Assub e no Posto de
Saúde Laura Vasconcelos. Segundo o líder comunitário Hailton Andrade, que
presencia os problemas enfrentados pelas comunidades diariamente, reclama da
faltar de médico no Posto de Saúde e na Maternidade; “não há ambulância
permanente para atender as dezenas de comunidades, já estamos há dois anos sem
ambulância e sem nenhum medicamento na farmácia básica” – enfatiza.
Já segundo Inácia Cardoso, outra líder comunitária,
relata que “quando há alguma emergência as pessoas precisam fazer “vaquinhas”,
colaboração para compara a gasolina para abastecer o carro de apoio fornecido
por terceiro. E depois se deslocar para o atendimento mais próximo, há 34 Km de
distancia.”

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